Marcas sinônimos: quais são seus diferenciais?
Se você acompanha nosso blog deve lembrar que falamos há alguns posts sobre marcas que se tornaram sinônimos. Falamos dos fatores que fazem uma marca se tornar referência: ser a primeira no mercado, ser a única no mercado, ser a única a fazer propaganda, ter sua qualidade destacada, ter um alto valor agregado, alguém da sua família falar da marca por não saber o nome do produto e isso passar de geração em geração, além de outros fatores.
Agora vamos analisar os principais fatores para entender como as marcas tornam-se referências.
Destaque no mercado
Quando pensamos em marcas que se tornaram metonímia de produtos, é indiscutível que elas já estão há um longo tempo no mercado. São empresas bem consolidadas e que souberam trabalhar da forma correta o branding, a imagem da marca.
Muitas dessas marcas foram as primeiras do seu segmento, como a lâmina de barbear descartável Gillette. É raro encontrarmos quem fale “lâmina de barbear descartável”. A marca Gillette virou um termo genérico do produto. Criada em 1900, pelo americano King C. Gillette, que cansado de ter que mandar afiar suas navalhas, criou um aparelho com longa durabilidade, mas que fosse descartável e barato. Assim surgiu a primeira lâmina descartável de barbear, da Gillette.
Como foi a primeira do segmento, foi evidente ter se tornado sinônimo, porém nem todas as marcas foram as primeiras do seu mercado. Um exemplo disso é a marca de requeijão cremoso Catupiry. Fundada no início do século passado, a empresa destacou-se pela qualidade de um produto que já era conhecido de uma parte da população: o requeijão cremoso. Porém dois fatores fizeram da marca um destaque e, consequentemente, um sinônimo: a qualidade – afinal o requeijão cremoso era feito por um processo diferente de outras marcas – e a forma de negócio.
Por que investir em Marketing?
Todas as marcas que se tornaram sinônimos seguiram esse caminho e o fizeram com maestria. O início do século anterior foi uma época marcada pelo surgimento das m…